Um, dois, três, quatro, cinco. Uma mão. E nada muda. Muda. Muda. Shiuuuu. Esconde-se. Mas procuram-na. E realmente tudo se muda. Há duas versões. A melhor? O desconhecido. O instintivo. Para tal, há vicios. Maus vicios. Ela regressa. O pensar sobressai. E nada se muda. De novo. Seis, sete, oito. E tudo igual. Até ao dia em que pára para pensar. Nove, dez e já se foi.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Um, dois, três. Um sorriso...