sábado, 20 de março de 2010

Códigos? N uso códigos. Palavras...

Um, dois, três, quatro, cinco. Uma mão. E nada muda. Muda. Muda. Shiuuuu. Esconde-se. Mas procuram-na. E realmente tudo se muda. Há duas versões. A melhor? O desconhecido. O instintivo. Para tal, há vicios. Maus vicios. Ela regressa. O pensar sobressai. E nada se muda. De novo. Seis, sete, oito. E tudo igual. Até ao dia em que pára para pensar. Nove, dez e já se foi.

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Um, dois, três. Um sorriso...