sábado, 16 de abril de 2011

hoje estou para isto...


Sabem quando queremos estar com alguém num momento chamado sempre? Quando não há limites para querer aprender a amar? (Sim, para se amar também é preciso aprender)Sabem quando estamos tão, mas tão felizes que quando reparamos em nós já estamos na rua a rir sozinhos?

E sabem quando nos dizem que nada disso era mutuo? Sabem quando nos dizem que não era paixão, não era sequer um namoro, não era nada tão valorizado? Sabem quando percebem que tiveram numa espécie de mentira?

Pronto. Eu sei!
E acreditem, agora sei que não há qualquer tipo de regrazinha nem linha de acontecimento para o antes-durante-depois de uma relação. Nada é previsível... Mas um amor nunca acaba de repente. Vai morrendo aos poucos!

Se dói???? MUITO. Dói sem parar. Mas não podemos fechar-nos para a vida por qualquer tipo de amor ou pessoa. Nem tão pouco, devemos ter medo de amar novamente, porque quem tem medo de regenerar o coração por ter medo de sofrer, tem medo de crescer. Uma desilusão tráz amadurecimento e nós estamos constantemente a aprender com a vida. Com a nossa ou com a dos outros...

Para esquecer é preciso uma grande dose de individualismo. "..."

Sem comentários:

Enviar um comentário

Um, dois, três. Um sorriso...