Identifico-me tanto com o que escrevi até agora, que, às vezes, me pergunto se fui mesmo eu quem o escreveu.
Surge tudo de forma tão espontânea, tão livremente, como se as palavras ou ideias surgissem sózinhas e apenas usassem as minhas mãos para conseguir passa-las para o papel.
Eu sou apenas a mensageira, que por acaso se identifica com o que escreve.
Há um outro eu que só com as letras é que se revela.
Nem mesmo eu conheço o eu escondido.
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Um, dois, três. Um sorriso...